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sábado, 4 de dezembro de 2010

Aumento para professores em 2011 pode pesar no bolso de Municípios

Segundo informações do Jornal  O Estado de S. Paulo de hoje, 3 de novembro. O Plano Nacional de Educação (PNE) para 2011-2021, prevê mais um reajuste para o piso dos professores. A Proposta promete causar polêmica no Congresso e fora dele, já que os Estados e Municípios não têm verbas para pagar a conta.

O piso aprovado em 2008 de R$ 1.024,67, foi considerado baixo pela União, que pretende alcançar aos poucos R$ 3 mil. Prefeitos e governadores consideram os valores dificeis de serem implatados, já que muitos Municípios entraram na justiça por não conseguir arcar com o valor do piso atual de R$ 950, 00.
O presidente da Confederação Nacional dos Municípios Paulo Ziulkoski acredita que o aumento não é problema.  “Os professores precisam ganhar bem. A questão é quem vai pagar a conta. As prefeituras estão no limite".

Para as prefeituras que não conseguem pagar o mínimo, existe a colaboração do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que em tese entraria com 10% do valor para complementar. Porém segundo Ziulkoski o valor só é pago aos nove Estados (os do Nordeste mais o Pará) que recebem recursos da União porque têm média de investimento por aluno abaixo da média nacional. "Prefeituras de todas as outras regiões têm dificuldades para pagar e não tem ajuda alguma”, desabafa o presidente da CNM.

A presidente eleita, Dilma Rousseff, prometeu em campanha um investimento público em educação de 7% do Produto Interno Bruto – PIB. Valor que precisa ser confirmado para o PNE ser apresentado pelo executivo e passar pelo Congresso.

Agência CNM com informações do Jornal Estado de São Paulo

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